Amarante: maior fábrica de caixões da península ibérica
Uma empresa portuguesa vai abrir, brevemente, a maior fábrica de caixões funerários da Península Ibérica, em Amarante, que será dotada de uma tecnologia inovadora capaz de produzir caixões em cinco minutos. Apesar da crise, as vendas da empresa estão bem de saúde, incluindo a produção destina ao estrangeiro.
Graças a uma tecnologia inovadora desenvolvida em Portugal, esta empresa é capaz de produzir um caixão em cinco minutos, quando o tempo médio atual é de cinco horas. O ano passado, a Joriscastro produziu cerca de 12 mil caixões, faturou 2,5 milhões de euros e vendeu para o estrangeiro 15% da produção.
A nova fábrica que a empresa vai abrir tem um investimento de seis milhões e meio de euros, dos quais dois milhões vieram de apoios europeus. A empresa conta com 70 funcionários e deverá aumentar o número de empregados quando a nova fábrica entrar em funcionamento.
O presidente da Fábrica de Caixões, Joaquim Castro, que também é presidente da junta de freguesia, está no negócio há mais de 30 anos, uma tradição que surgiu na sequência de uma antiga fábrica de madeira.